sexta-feira, 22 de maio de 2015

DATA: 31/03 4º observação
            Nesse dia a aula foi mais instigadora, aqueles alunos com um grau de aprendizagem mais elevado resolveram problemas mais complexos de matemática, ainda com dificuldades alguns precisam usar palitos para conseguir resolver. Nesse dia foram desafiados, os que já conseguem resolver ajudam os demais, pois muitos ainda dependem da ajuda do professor, o qual sempre fica atento para auxiliá-los.
            Nesse dia começaram novos alunos, já sabiam ler e escrever, mas também necessitam de ajuda porque estavam a anos fora da escola. Os que estavam sendo alfabetizados continuava no método da silabação, primeiro escolhendo a palavra geradora, um exemplo é o nome de alguém da família ou seu próprio nome, BENEDITO, e a divisão silábica e reconhecer a família silábica. BA, BE, BI, BO BU. NE, NI, NA, NU, NO. DI, DE, DA, DU, DO. TO, TE, TA, TU, TI. Esses alunos precisavam entender com essas silabas surgem nova palavra assim percebe-se que com isso facilitava a aprendizagem dos mesmos. Ao que foi mencionado são experiências que foram realizadas pó Paulo Freire.
Nas experiências de trabalho mais simples, onde aprender ler e escrever é a parte mais importante e supera a idéia de educadores e educandos viveram também a ler e escrever, a tarefa de codificação do material de alfabetização pode acabar na escolha de palavras geradoras (BRANDÃO. 2013 p.36).
            Com isso a escolha das palavras, como se aprende nas aulas na faculdade primeiro o adulto faz a leitura do mundo e depois das palavras, então essas palavras precisam partir daquilo que o aluno adulto, já tem traz da sua cultura.
            Tais alunos ficavam ansiosos para aprender, a cada palavra nova era uma grande conquista. Percebe-se que essa maneira os alunos aprendem rapidamente e cada dia é possível ver o avanço no seu aprendizado. Sabe-se que são alunos esforçados e muitos nunca freqüentaram a escola, outros que por algum motivo teve que deixar de estudar e agora quando aposentado voltou aos bancos escolares, com muita vontade de aprender.
 Fica um link de um vídeo que fala sobre o método Paulo Freire.



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