4º
OBSERVAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL 21/05/2015
Nos
atendimentos cada aluno é atendido individualmente atendendo suas necessidades
educativas especiais, tais como; deficiência física, paralisia cerebral, síndrome
de down, ambliopia. Esses alunos frequentam escolas regulares, outros escola de
ensino especial. No CRV é estimulado somente visão, mas também associam as
outras necessidades.
Os
alunos realizaram estimulação na sala escura, com luzes, lanternas, livros de
leitura, fixação e segmento, aproximação de imagens, interação social,
concentração, detalhes da figura, buscas visuais, acomodar o olho no desenho.
Tais alunos conseguem realizar as atividades, o aluno M, portador da síndrome de Down, quando irritado é preciso respeitar seu tempo, tal precisa estar calmo,
pois não consegue concentrar-se nas imagens. Pois para ele a estimulação é global,
a interação social. Também estimulou com recursos tecnológicos,
imagens de bolas coloridas.
Os
professores do CRV têm cursos com oftalmologista duas vezes ao ano, durante
essa capacitação, o profissional explica as estruturas do olho, além da
formação na educação têm uma especialização na Educação Especial, ao que se
refere ao professor que atende esses alunos, avaliam seus alunos com dados
qualitativos de observação informal, sobre;
• o nível de desenvolvimento visual do aluno;
• o uso funcional da visão residual para
atividades educacionais, de vida diária, orientação e mobilidade;
• a necessidade de adaptação
à luz e aos contrastes;
• adaptação de recursos ópticos, não-ópticos e
equipamentos de tecnologia avançada.
Nas patologias
descritas de hipermetropia, estrabismo, ambliopia qual se refere a “olho
preguiçoso”, faz busca visuais com o olho mais afetado. A maioria desses alunos
atendidos faz acompanhamento com outros profissionais. Uma das professoras comentou
que, as famílias destes são preocupadas com o desenvolvimento dos seus filhos,
sempre estão buscando recursos.
Também
foi possível conhecer as salas de materiais, o trabalho na sala escura, com
luzes coloridas nas quais trabalham a fixação das letras com as crianças, os
materiais que são confeccionados para atender as necessidades educativas
especiais desses alunos.
Enfim
o estágio na Educação Especial proporcionou um conhecimento sobre as adaptações
que são necessárias na educação inclusiva o professor e todos envolvidos na educação,
devem adaptar o currículo para um ensino de qualidade. Compreendo que nos
atendimentos individualizados o aproveitamento é maior, pois esses alunos sendo
estimulados visualmente conseguem realizar tarefas do cotidiano e aprendem a
viver com o pouco de visão que possuem.
É
importante o empenho do professor na hora de planejar suas atividades e
conhecer todo o histórico de saúde do aluno, isso só se faz trabalhando em
conjunto com família, escola, terapeuta entre outros envolvidos. Assim a
sociedade vai aos poucos mudando seu pensamento e incluindo todos igualmente.
Para uma leitura complementar acessar o link www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1109-2.pdf, o qual ajudou a entender sobre a baixa visão, e contribui para elaboração dos relatórios, além de outras leituras.
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