domingo, 24 de maio de 2015

4º OBSERVAÇÃO EDUCAÇÃO ESPECIAL 21/05/2015
Tipos de jogos com cores que estimulam  o raciocínio lógico e a visão.

Nos atendimentos cada aluno é atendido individualmente atendendo suas necessidades educativas especiais, tais como; deficiência física, paralisia cerebral, síndrome de down, ambliopia. Esses alunos frequentam escolas regulares, outros escola de ensino especial. No CRV é estimulado somente visão, mas também associam as outras necessidades.
Os alunos realizaram estimulação na sala escura, com luzes, lanternas, livros de leitura, fixação e segmento, aproximação de imagens, interação social, concentração, detalhes da figura, buscas visuais, acomodar o olho no desenho. Tais alunos conseguem realizar as atividades, o aluno M, portador da síndrome de Down, quando irritado é preciso respeitar seu tempo, tal precisa estar calmo, pois não consegue concentrar-se nas imagens. Pois para ele a estimulação é global, a interação social. Também estimulou com recursos tecnológicos, imagens de bolas coloridas.
Os professores do CRV têm cursos com oftalmologista duas vezes ao ano, durante essa capacitação, o profissional explica as estruturas do olho, além da formação na educação têm uma especialização na Educação Especial, ao que se refere ao professor que atende esses alunos, avaliam seus alunos com dados qualitativos de observação informal, sobre;
  • o nível de desenvolvimento visual do aluno;
 • o uso funcional da visão residual para atividades educacionais, de vida diária, orientação e mobilidade;
• a necessidade de adaptação à luz e aos contrastes;
 • adaptação de recursos ópticos, não-ópticos e equipamentos de tecnologia avançada.
Nas patologias descritas de hipermetropia, estrabismo, ambliopia qual se refere a “olho preguiçoso”, faz busca visuais com o olho mais afetado. A maioria desses alunos atendidos faz acompanhamento com outros profissionais. Uma das professoras comentou que, as famílias destes são preocupadas com o desenvolvimento dos seus filhos, sempre estão buscando recursos.
Também foi possível conhecer as salas de materiais, o trabalho na sala escura, com luzes coloridas nas quais trabalham a fixação das letras com as crianças, os materiais que são confeccionados para atender as necessidades educativas especiais desses alunos.
Enfim o estágio na Educação Especial proporcionou um conhecimento sobre as adaptações que são necessárias na educação inclusiva o professor e todos envolvidos na educação, devem adaptar o currículo para um ensino de qualidade. Compreendo que nos atendimentos individualizados o aproveitamento é maior, pois esses alunos sendo estimulados visualmente conseguem realizar tarefas do cotidiano e aprendem a viver com o pouco de visão que possuem.
É importante o empenho do professor na hora de planejar suas atividades e conhecer todo o histórico de saúde do aluno, isso só se faz trabalhando em conjunto com família, escola, terapeuta entre outros envolvidos. Assim a sociedade vai aos poucos mudando seu pensamento e incluindo todos igualmente.
sugestões de atividades que pode ser confeccionado para estimular a visão.

 Para uma leitura complementar acessar o link www.diadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1109-2.pdf, o qual ajudou a entender sobre a baixa visão, e contribui para elaboração dos relatórios, além de outras leituras.



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